Valor Medicinal

VALOR MEDICINAL DA MAÇÃ

Controla a glicemia e favorece a respiração

Antes de praticar exercícios, é ideal consumir alimentos com baixo ou moderado índice glicêmico, como a maçã. Esse indicador mostra com qual velocidade um alimento aumenta a glicose no sangue. A maçã mantém a glicemia controlada por um período maior, o que faz com que você se sinta saciado por muito mais tempo. Além disso, possui antioxidantes que melhoram a capacidade respiratória e protegem os pulmões.

Fonte: PLOS One (Public Library of Science)


Ideal para manter uma dieta saudável

Além de não conter sódio ou gorduras, cada maçã tem entre 50 e 80 calorias. Além disso, a casca é rica em pectina, uma fibra que se transforma em um gel quando chega ao estômago e envolve parte da gordura ingerida, fazendo com que ela seja eliminada sem ser absorvida pelo organismo.

Fonte: PubMed (US National Library of Medicine)


Hidrata e repõe as energias

Quando o assunto é hidratação, a maçã é imbatível (80% de sua composição é água)! Além de saborosa, a maçã brasileira age como um isotônico e energético natural. É rica em açúcares naturais, fornecendo uma dose extra de energia para aprimorar o seu treino e dar o gás que falta para suas atividades diárias.

Fonte: Revista Veja (02/06/2004)


Rica em vitaminas

Uma única maçã fornece 14% da quantidade diária recomendada de vitamina C. Esta delícia é, também, rica em fibras, vitaminas B, E e flavonoides – substâncias com qualidades anti-inflamatórias, hormonais, anti-hemorrágicas e antialérgicas.

Fonte: PubMed (US National Library of Medicine) Food and Nutrition Research


Rica em fibras solúveis

A maçã é rica em fibras solúveis e tem função antioxidante. Sabe o que isso quer dizer? ​ Que além de regular o funcionamento do intestino, consumir maçãs regularmente ajuda ainda a combater os radicais livres, o que favorece a saúde da pele, retarda o envelhecimento e previne doenças. Para os bebês, é uma das frutas preferidas pelos pediatras na introdução de dieta sólida.

Fonte: PubMed (US National Library of Medicine)


Reduz os níveis de colesterol e previne a diabetes

​A casca da maçã é riquíssima em pectina, um tipo de fibra solúvel que diminui a absorção do colesterol pelo organismo e ajuda no controle da glicemia. É também uma aliada na prevenção da obesidade e pode reduzir a incidência de câncer, doenças cardiovasculares e respiratórias.

Fonte: Journal of Horticultural Science and Biotechnology


Auxilia na saúde bucal

Consumir maçã brasileira e mantém até 80% dos germes causadores da cárie bem longe da sua boca. Insira a fruta em sua dieta e proteja a superfície de seus dentes e gengivas.

Fonte: BEHLAU, M. PONTES, P. Higiene Vocal: cuidando da voz. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.


Auxilia no controle da obesidade

Além de não conter sódio ou gorduras, cada maçã tem entre 50 e 80 calorias. Sua casca é riquíssima em pectina, um tipo de fibra solúvel que diminui a absorção do colesterol pelo organismo e ajuda no controle da glicemia. Por essa razão, a fruta é uma aliada na queima de calorias e reduz o risco de desenvolvimento de obesidade, segundo estudo da Universidade de Iowa, nos EUA.

Fonte: PLOS One (Public Library of Science)


Qualidade de vida

Substâncias presentes na maçã – flavonoides e a quercetina – previnem a formação de radicais livres e, com isso, favorecem maior qualidade de vida. Além disso, estudos feitos na Europa, que acompanharam mais de 10 mil pessoas durante 28 anos, verificaram que indivíduos com hábito de consumir maçãs tiveram menor incidência de câncer, doenças cardiovasculares e respiratórias, como asma.

Fonte: PubMed (US National Library of Medicine)


Auxilia na prevenção de doenças crônicas

Segundo estudo publicado no British Medical Journal (BMJ), o consumo de maçãs é uma boa estratégia para prevenir infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC). Graças à presença de vitaminas do Complexo B, vitamina C e de ácido fosfórico, a fruta auxilia na proteção de todo o sistema nervoso e, por isso, pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson.

Fonte: British Medical Journal (BMJ)