Olhar para a História: Túnel do Tempo da Maçã Brasileira (43/2018) / 1989 – Campanha de Marketing da Maçã Brasileira



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2 Comentários
  • Joesph
    Postado às 09:14h, 22 fevereiro Responder

    De fato, a força de trabalho humana não é uma
    mercadoria como outra qualquer, não só por sua potência produtiva de criar valor
    (que uma máquina de lavar possui tão pouco quanto uma furadeira, pois se trata apenas de coisas e não de seres com relações sociais), mas
    também porque os « custos de produção » e os custos de reprodução da
    merca­doria « força de trabalho » não podem ser objetivados da mesma ma­neira como
    é feito para as mercadorias, que são coisas
    mortas. Mas o que significa, afinal, se a chamada quota estatal chega justamente a 40% ou 60% do produto interno?
    Este último refere-se à expansão da criação
    absoluta de valor para cada força de trabalho através do prolongamento e da inten­sificação
    da jornada de trabalho, ao contrário do já citado aumento da quota relativa de mais-valia, no caso de uma criação absoluta de valor que continua igual ou decresce para
    cada força de traba­lho. Isto torna-se mais evidente na unidade de tempo: para o contravalor de um ovo, de um fato ou
    de um televisor, uma força de trabalho tem de trabalhar, numa comparação de longo pra­zo, cada vez menos minutos ou horas.

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    • ABPM
      Postado às 10:41h, 30 maio Responder

      Olá Sr. Joes, muito obrigado por participar. Continue com o Clube e com a nossa maçã brasileira.

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